Passado da Cidade de T yfw

T yfw nasceu no conflito entre duas tribos: Os Bundhun conhecidos por ter horror a banho e os AI-Fhaz-Ens conhecidos por serem cheirosos demais. Inicialmente a área era deserta e dividida por um rio, porém os Bundhuns ocuparam uma margem do rio Tuiú depois de expulsos de sua terra natal por federem demais e os AI-Fhaz-Ens ocuparam a outra margem do rio depois de serem expulsos pelo contrário, serem cheirosos demais. A política em T yfw era a teocracia. Cada tribo tinha um sacerdote considerado Ser Divino pelos demais, e cada um acreditava que a tribo inimiga havia sido enviada pelo Deus inimigo para perturbar-lhe a vida e ambos os sarcedotes tinha todos os poderes, legislativo, judiciário e executivo. O sacerdote dos Bundhun era chamado de Harublii, dono da tribo e comandava tudo. Harublii pregava que o Deus Gadzha, havia lhe mandando para comandá-los nessa luta contra os “infiéis”, os AI-Fhaz-Ens. Na tribo AI-Fhaz-Ens o sacerdote era chamado de Azhdruball, filho do Deus Chrasno, enviado com a missão de libertá-los para a terra divina, onde o rio era um sagrado santuário, a água benta onde o Deus Chrasno havia se banhado. Azhdruball comandava sua tribo com rigidez, conhecido por ter um espião em cada canto da tribo e era também líder militar na batalha contra os Bundhun com o objetivo de libertar seu povo. Em ambas as tribos a religião estava incorporada na política, a saúde nas tribos era precária, eram usadas ervas encontradas na margem do rio Tuiú, porém eram inúteis. As datas festivas de ambas as tribos eram iguais, comemoravam no mesmo dia o dia do seu Deus onde esse dia era um dia de paz para todos, sem invasões ou batalhas, outro dia festivo em que ambas as tribos comemoravam o dia de ação de graças onde era feita uma festa com comida farta para celebrar a fartura dada pelo seu deus e pela saúde, uma vez que as doenças eram raras. As tribos tinham o costume de se encontrarem em batalha e rezarem 10 minutos antes ao seu deus pedindo proteção e força para enfrentar o inimigo. Se encontravam para travar a batalha quase sempre no mesmo lugar, na mesma hora e com o mesmo objetivo, eliminar a outra tribo.

Presente da Cidade de T yfw

T yfw nasceu por acaso, se é que existe acaso. Uma tribo, conhecidapor Budhun, que tinha horror a banho, veio do antigo Kastião, expulsa de láporque fedia muito, e parou à margem direita do rio Fiore. A área era desertae eles se sentiram livres para, ali, feder à vontade. Não sabiam, porém, que outratribo, a dos AI-Fhaz-Ens, expulsa da região de Bost porque se perfumava demais,iria acampar na outra margem do rio.Mal se conheceram, os budhuns e os al-phaz-ens começaram a se odiar.Era aquele ódio natural, nascido da falta de informação e da insegurança. Nestecaso, de parte a parte, havia ainda a irritação de quem se sente atingido peloazar: por que logo aqui esses imbecis decidiram acampar? Ambos se perguntavam, inconformados. E logo nasceu a hipótese, em cada tribo, de que a outrafora enviada por um deus inimigo com o deliberado propósito de perturbar-lhea vida, ou seja, sacaneá-la. Em face disso, só havia uma coisa a fazer: acabarcom ela.Esse mesmo pensamento e essa mesma decisão surgiu no mesmo dia nacabeça dos chefes das duas tribos. Na manhã seguinte começaram os preparativos para a guerra. Isso foi há dois mil, duzentos e vinte e dois anos.A primeira guerra durou três semanas e resultou na expulsão dos budhunsque, dois meses depois, voltaram, armados com afiadíssimos sabres de marfim,e expulsaram os al-fhaz-ens. Estes, por sua vez, venderam as peles de tigres quecarregavam consigo e compraram alfanjes de bronze, com que derrotaram osbudhuns. Essa disputa durou quase dois séculos, até que surgiu uma terceiratribo, maior e bem armada, que derrotou e submeteu as duas.Sob a hegemonia dos vencedores, iniciou, se um período de tranqüilidadee progresso, dando origem à cidade de T yfw ,. cujo significado na língua fluchi(que esse é o nome da terceira tribo) é "concórdia".A dinastia dos Gulhares, que uniu as tribos e fundou a cidade, durou trêsséculos, até o nascimento do príncipe Gulixo, viciado em drogas e adepto dosexo livre, que provocou a sublevação do exército e a desagregação do reino.Budhuns e al-fhaz-ens começaram de imediato a se acusarem mutuamente deofensas praticadas vários séculos atrás e se declararam povos independentes.Cada qual ocupou um bairro de T yfw e nele instalou a sede de seu governo. Osfluchi, sem liderança e sem ver o dia em que o conflito terminasse, esconderam-se em seus porões, para escapar aos foguetes que os bandos inimigos lançavam agora incessantemente, uns contra os outros, por sobre os telhados.Como os budhuns jamais abrirão mão de feder muito e os al-fhaz-ens dePerfumar-se ao máximo, não há esperança de que a guerra acabe. "A menosque os dois lados cheguem um dia à conclusão de que aquilo já está chatodemais", escreveu o filósofo Ka-H-Rhegra.

Futuro da Cidade de T yfw

Chega o dia em que a interminável guerra se acaba, o motivo, era o cansaço.A guerra já havia causado muita destruição e atrasado a economia por demais.Os sacerdotes das tribos, mortos em batalha, foi o principal motivo da desistência. Com seus líderes políticos e religiosos mortos as duas tribos ficaram desorientadas, sem líder as tribos resolveram se juntar.
Na junção das tribos a política muda totalmente, há a conversão de Teocracia para uma Monarquia Constitucional Parlamentarista, onde os políticos se juntavam para discutir sobre leis sugeridas pelo povo e pelos próprios políticos.O povo elegeu como representante político Warlock como era chamado, ele também comandava o exército por ser grande combatente, O exército chamado de Scryers, na ligua nativa “impiedosos”.O líder político era eleito de 8 em 8 anos, porém o líder político eleito primeiramente desempenhou seu papel tão bem que a população resolveu dar o cargo a ele até a morte,já que naquela tribo todo mundo era honesto,não havia problemas com eleições.Não agradava a população a proposta de fazer um parlamento convencional, então com algumas modificações a política atendia muito bem a todos.
Com a junção a nova tribo recebe também um novo nome, eram conhecidos por Rhundrius. A primeira decisão tomada após a unificação foi a redistribuição de terras para todos dividida igualmente e uma parte era usada como campo de treinamento e aperfeiçoamento do corpo e da alma,uma vez que o forte da tribo era seu exercito.Após a redistribuição da terra, vieram invasões de vários povos com o objetivo de dominar o rio, pois esse rio era ideal na plantação e no transporte de alimentos, devido as invasões todo o povo Rhundrius se comprometeu a treinamentos diários no exercito. O povo era honesto uns com os outros e agressivos com outros povos, na tribo dos Rhundrius todo mundo sabia se defender e técnicas de assassinato e mutilação, eram quase que intocáveis.
Após algumas invasões a tribo sentiu a necessidade do progresso comercial.A moeda foi unificada, eram chamadas Kanseitsu, feitas com pedras chamadas Rerveras, encontradas apenas no fundo do rio em que se localizava os Rhundrius era usada para qualquer tipo de comércio. Ás margens do rio foi feito a plantação devido ao seu solo fértil e fácil acesso para a exportação, contudo não eram bons marinheiros, faziam longas cruzadas com um enorme exército e muitas armas mostrando sinal de poder, o povo que cruzava seu caminho mostrava sempre a submissão. Quando essas cruzadas terminavam, eles trocavam seus produtos por outros que não encontravam em sua região como tecidos e objetos de luxo.Enquanto o grande exercito ia ao comércio, a cidade ficava bem protegida atrás de enormes muralhas com habilidosos arqueiros e pelo povo que sabia lutar muito bem.
Na volta da cidade os guerreiros descansavam e os itens adquiridos eram leiloados, não havia a desigualdade social, os com condições um pouco melhores amparavam os de menos condição fazendo doações e ajudando em outras tarefas. O trabalho era dividido igualmente entre a população onde cada um fazia o que mais gostava, sempre havia alguém disposto para alguma outra atividade, cada dia um fazia uma coisa e todos sempre estavam em harmonia.
A religião não fora esquecida porém não era muito importante, o ponto forte da cidade eram as batalhas. O Shaman pregava que as batalhas purificavam a alma, mas também podia poluir a mente, era preciso usar a sabedoria na hora certa. Não haviam dias festivos para os Rhundrius, eles não paravam para festejar, eles viviam no presente para construir o futuro e não rindo do passado e esquecendo o presente.Essa era o lema da tribo
Com o tempo os Rhundrius conquistaram e destruíram mais de 15 impérios, onde foi unificado e denominado Império Rhundriaco-Kansetsusiano XV, por ter dominado mais de 15 povos. E daí em diante os Rhundrius viveram seu império, como diziam: “Depois do sacrifício vem a bênçao” aproveitaram a vida e relaxaram,pois daquele momento em diante o império estava nas mãos da segunda geração dos Rhundrius...

Comparação entre o Vaticano e o Passado de T yfw

O Vaticano é uma cidade-estado teocrático, o passado da nossa cidade chamada de T yfw também tem como forma de governo a teocracia. Existem semelhanças e diferenças entre essas duas cidades. As semelhanças são as seguintes:
Na cidade do Vaticano e na do T yfw os seus líderes tem os seguintes poderes em mão, legislativo, judiciário e executivo, eles quem criam, executam e julgam as leis do estado. Os feriados do Vaticano obedecem ao calendário da sua própria religião, no caso o cristão. E o T yfw também, os seus feriados são comemorados seguindo o calendário da sua religião.
Já as diferenças entre essas duas cidades são as seguintes, no Vaticano quem controla a cidade é o Bento XVI, já na cidade do T yfw quem controlava eram dois sacerdotes, um para cada tribo que lá existia. Na tribo dos fedidos chamada de Bundhun que era controlada pelo Harublii e o da tribo AI-Fhaz-Ens conhecidos por ser cheirosos demais eram controlados pelo Azhdruball. No Vaticano todos os cristãos tem fé em apenas um Deus, no caso, Jesus Cristo. Já na cidade de T yfw eles tem dois deuses chamados de Deus Gadzha(da tribo dos Bundhun) e o Deus Chrasno( da tribo dos AI-Fhaz-Ens).

Comparação entre Suécia e o Futuro de T yfw

A política exercida na Suécia, a Monarquia Constitucional Parlamentarista, é a mesma exercida no futuro de T yfw, porém há uma diferença.Em T yfw não existe um parlamento e as eleições não são feitas de 4 em 4 anos, são realizadas de 8 em 8 anos onde o povo decidiu que a melhor opção era dar o cargo vital para o líder político por ser muito competente.Na Suécia as leis são elaboradas pelo parlamento onde vai para o governo para receber a aprovação ou não, já em T yfw como não há a existência do parlamento, também não existem leis, o povo é honesto e educado, por esse motivo não foi preciso a criação de leis para que a população respeite a tudo e a todos, já vem de sua natureza.
Há uma única semelhança no tipo de governo dos dois países, é uma pessoa quem tem o poder de decisão, em T yfw o poder é centralizado na mão de uma pessoa apenas, na Suécia o poder é dividido em legislativo,judiciário e executivo onde cada um exerce uma função e é preciso a aprovação de pelo menos dois desses poderes para que uma lei entre em vigor e para se tomar certas decisões.